Os confinamentos causam impacto econômico e psicológico

Por outro lado, o proeminente economista Rob Arnott criticou muito as políticas de confinamento que se originaram para “se proteger” do coronavírus e destacou que “confinamentos também custam vidas”. Nesse sentido, fez referência a um estudo elaborado para a Fundação Reason, que destaca o excesso de mortes por suicídio, homicídio, acidentes ou overdoses durante o confinamento.

Diante disso, o Jornal da Faculdade de Medicina Humana explicou por meio de um relatório que, no caso do Equador, durante o fechamento por estado de emergência em 2020, foram registrados 97 suicídios entre adolescentes entre 10 e 19 anos. O maior número foi estimado em homens entre 15 e 19 anos, sendo a idade mais frequente 19.

Porém, apesar de ter esses números, foi esclarecido no documento que o contexto pandêmico não aumentou a taxa de mortalidade por suicídio em si, mas sim “aumentou o peso do sofrimento psíquico, o que pode levar os adolescentes a pensarem em suicídio.

A Organização Mundial da Saúde já anunciou que o coronavírus não irá embora, mas se tornará uma doença endêmica como a gripe. Por este motivo, cada vez mais especialistas recomendam reduzir os confinamentos e manter os mais vulneráveis ​​seguros.

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